segunda-feira, 13 de junho de 2011
ÀRVORE NUA
À beira do lago
despida de folhas
a àrvore
foi a nossa única cúmplice
Onde nós nos amámos
nosso lugar
sem outros olhares
despidos como ela
em corpos ondeantes
como as àguas do lago
de cabelos ao vento
junto à àrvore nua
Os nossos beijos
misturavam-se
com as caricias suaves
pelos corpos nus
e arrepios
p'lo passear de
ponta de dedos
em cantos e recantos
com olhares que diziam tudo
A àrvore nem falou nem olhou
mas foi nossa cúmplice
e estava nua como nós
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Corpo envolto em abraços Dos teus braços Em calor que sinto Na vontade que quero Braços enleados Como um laço Que não desata Num sentimento ...
Despojar-se das folhas do medo, do preconceito, da dúvida para viver um grande amor...
ResponderEliminarFatima, foi divino!