terça-feira, 31 de janeiro de 2012
À CHUVA
Quero amar-te
Não importa onde
Possuir
Desejar
Não interessa razões
o amor é etéreo
é belo
Não importa perguntas
Porque não existem respostas
nem perguntando à lua
cúmplice dos apaixonados
Nada é idêntico
ao calor
frio
Não importa banalidades
porque importa é amar
de dia
à noite
Depois de um longo beijo
numa rua qualquer
Ao sol
À chuva
Como aceno de despedida
Ou já sozinha
Sentindo esses momentos
A chuva mistura-se
Como sabor a sal
Das lágrimas que rolam
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Gostei do que li por aqui.
ResponderEliminarpena que os visitantes não deixem uma palavra de incentivo ou quiçá de crítica.
Mas os 'blogueiros' gostam de visitas que comentam mas não retribuem.
O mundo é mesmo assim.
Só nós é que possuímos umbigo...
Continuação de bom trabalho.