terça-feira, 15 de janeiro de 2013
ASAS PARA VOAR
Manhã fria como eu
Porque assim a vida me fez
Minhas asas aquecem
Dos tormentos que passo
Quero voar para longe
Para terras distantes
Dar calor à minha alma
Em voos de esperança
Erguer cabeça, ser forte
Secar as lágrimas e lutar,
Ir por trilhos, saltar barreiras
Enfrentar o mar
Mas sempre a voar…
Fátima Porto
Texto registado e protegido pelo IGAC
Fotografia de: Tila Botelho
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