Fecho os olhos
Onde abraço
A imaginação
Da minha alma
Serenamente
Vou desfolhando
Amarguras
De um rosário
Vivido
Confundem-se ideias
Rolam em catapultas
Amálgamas de sentimentos
Que corroem
Num agitar de loucura
Quero
Pois os meus olhos
Longe de fantasias insanas
Retraídas em espíritos
Em descanso
Do sofrimento …
(Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé – Brasil)
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