Porto de Fatima
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
PENAS QUE SAGRAM
Penas
Que minh’alma
Dilacera
Vão matando
Lentamente
Feridas
Profundas
Chagas
Em meu peito
Corroendo
Lágrimas
Secas
Se misturam
Em sangue derramado
De penas
Cravadas ….
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ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS
ONDE ESTARÃO
ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS
AMOR
De corpos nus abraço forte Meigo sentindo o bater do coração Voa-se em desejos quereres presentes rostos colados numa respiração apressada ...
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