Prendo-me à dimensão
Da minh’alma,
Em cada trova que escrevo
E em cada sopro que respiro
Na tormenta do amor
Eu conheci um todo
E perdi-me,
Satisfazendo minh’alma
Apaixonando-me,
Como sou
Mas em cada brisa que passa
Enchem-se meus olhos de lágrimas,
Longe da multidão,
Voando nas nuvens do tempo….
Fátima Porto
Texto registado e protegido pelo IGAC
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