Deixa-me ser o teu sol
A tua alegria, teu sorriso,
Aquela que te beija levemente
E que dizes, baixinho: Não pares
Deixa-me ser o que nunca fui
Em teu porto seguro
Na solidão das noites,
Entre certezas e dúvidas
Deixa-me ser a tua alma,
Num prazer desejado
Das fragrâncias murmuradas
D’um amor presente
Deixa-me ser,
Apenas nós…
Fátima Porto
Texto registado e protegido pelo IGAC
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