domingo, 18 de agosto de 2013

CANDEEIROS DE SAUDADE


CANDEEIROS DE SAUDADE

Minh’alma aqueceu
Com raios d’um por do sol
Em terra distante

Candeeiros lentamente iluminam
Pensamentos que voam
Levados pela brisa que passa

Extravasam lágrimas de saudade
Contidas, sufocadas
Em noites de solidão

Sangra meu peito dorido
Na cor do sol que acalentou
Fazendo suster
Todo um pranto calado
P’la nostalgia da minha terra…


Fátima Porto
Texto registado e protegido pelo IGAC

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