terça-feira, 26 de julho de 2011
JANELA FECHADA
Fechou-se a janela
em paredes corroídas
p'lo tempo
Crescem verdes de esperança
de gente sem ela
Olham por entre as tábuas
luz de um novo dia
com medo
da descoberta
que nada é em vão
Clausura
que atrofia
A porta também se fechou
com dobradiças enferrujadas
de chaves deitadas ao vento
E sonhos nela ficaram
com a janela fechada...
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Singela homenagem a Carlos Gouveia (Goia),conhecido poeta Angolano Benguelense Retirado do seu livro com Edição CONVIVIUM BENGUELA 1972
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