
Quanto altruísmo nosso
Pensarmos que somos melhor que ninguém
Atiramos pedras
Cuspimos
E somos nós próprios
Que recebemos
Tudo em troca
Estender a mão
Pedir perdão
Por vezes custa
Embora com uma alma sã
Mas com um EGO
Que valoriza demais as coisas
As situações
E ao pequeno deslize
Esquecemo-nos
De uma grande palavra
“PERDÃO”
Que custa muito assumir
Quanto mais dizer
Mesmo que não se tenha razão
E num dar de mãos
Completa-se o que tanto custou
Vou começar por mim
E se mais alguém me quiser seguir…
Estendo as minhas mãos
E com sentimento na alma
Sou o que sou
E com sinceridade
Se alguma vez magoei alguém
De olhos nos olhos
Eu peço “PERDÃO”
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