sábado, 9 de julho de 2011
REFÚGIO
Alma que se invade
querendo ficar só
deambulando na existência
de nada querendo
Quedo-me entre o sonho
e a realidade
prostrada na poltrona
de olhos cerrados
para não ver
que meus olhos querem
Leda e triste
na minha solidão
não há estradas que corra
nem atalhos
que palmilhe
porque longe de tudo
no meu refúgio
minha alma nao chora
e minha imaginação
não voa...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
Vem de mansinho Num abraço Com teus braços Num calor de amor Beija-me até ser manhã Dois corpos colados Semi-nus encostados Ondas de prazer ...
-
VONTADE DE TI Silêncios, Toques, Queres, Vontades Sem palavras, Bastando olhares Bocas que se beijam, Línguas se sentem, Num pens...
-
Singela homenagem a Carlos Gouveia (Goia),conhecido poeta Angolano Benguelense Retirado do seu livro com Edição CONVIVIUM BENGUELA 1972
Sem comentários:
Enviar um comentário