SUMBE
Oh Terra,
Onde vivi a minha juventude,
E criei raízes d’Amigos
Onde as praias têm magia
Quando o sol se põe
Ao som da brisa nas palmeiras
E com um rio longo,
Que derrubando obstáculos,
Dá-te Cachoeiras que são um encanto,
Uma dádiva da Natureza
Sumbe,
Do cheiro de café,
E das nuvens do algodão,
Contrastando com a terra vermelha
Sumbe,
Terra que trago no coração,
Das amizades que perduram,
E que embora ausente,
Estás sempre presente
Em forte ligação…
Fátima Porto
Texto registado e protegido pelo IGAC
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