Desnudo-me
Lentamente
Como botão de rosa
Escarlate
Cor de fogo
Que arde em mim
Na minha alma
Do desejo
Consumido
De tua presença
Em afagos doces
Pelo meu corpo
Vou espalhando
Pétalas perfumadas
Que inebriam
O anseio do teu querer
Vem,
Degustar todo este ardor
Na mansidão deste desejo.
Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé - Brasil
Sem comentários:
Enviar um comentário