De mansinho
Vou por entre o vento
Para não acordar ninguém
Nem a minha alma
Pois adormeceu
De tanto sofrer
Vento que leva
Recados meus
Lamentos sofridos
Para bem longe
Sigo com eles
Na vã procura
Do meu sentir
Perdidos outrora
Amargurados
Desejo querer
Louca paixão
Pois em sonhos tive
Como aviso
Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé - Brasil
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