Ventos em tempestade
Revoltas da minha alma
Ecoam gritos atrozes
Lancinantes
Dolorosos
Em tortura de abafos
Cuspo sangue e dor
Dói-me o peito
Tanta dor que sinto
Alvoroço do meu ser
Lábios secos
Garganta oprimida
Nem palavras oiço
Dura espada da vida
Esventra-me
Em louca angústia.
Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé - Brasil
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