À CHUVA
Quero amar-te,
Não importa onde,
Ter-te,
Desejar
Não importa as razões
Pois o amor é sublime,
É belo
Não implica perguntas,
Porque não existem respostas,
Nem sondando à lua
Pois ela cala, subtilmente
Nada é parecido,
Ao calor,
Nem ao frio
Depois de um longo beijo
Numa rua qualquer,
Ao sol,
À chuva,
Para depois um aceno de despedida
Então já sozinha,
Sentindo todos esses momentos,
A chuva mistura-se
Com o sabor a sal,
Das lágrimas que rolam,
P’la Saudade que já surge…
Fátima Porto
terça-feira, 19 de agosto de 2014
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