JANELA DE ENCANTO
Janela dos meus encantos,
Por ela vagueio
Num doce imaginar
Uma brisa
Toca meu rosto,
Como carícias tuas
Trazidas pela saudade
Olho a paisagem,
Serenamente,
Como quem espera mensagens,
Chegadas em espuma nas ondas,
Até à areia fina da praia
Corro na imaginação
E nada encontro,
Apenas uma doce fantasia
Através do encanto da janela,
Que me transporta para a ilusão…
Fátima Porto
Texto registado e protegido pelo IGAC
sábado, 13 de julho de 2013
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