quinta-feira, 26 de junho de 2014

CANDEEIROS DE SAUDADE

CANDEEIROS DE SAUDADE

Minh’alma aqueceu
Com raios d’um por do sol
Em terra distante

Candeeiros lentamente iluminam
Pensamentos que voam
Levados pela brisa que passa

Extravasam lágrimas de saudade
Contidas, sufocadas
Em noites de solidão

Sangra um peito dorido
Na cor do sol que me acalentou,
Fazendo suster
Todo um pranto calado
P’la nostalgia da minha terra…


Fátima Porto
Texto registado e protegido pelo IGAC

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