CANDEEIROS DE SAUDADE
Minh’alma aqueceu
Com raios d’um por do sol
Em terra distante
Candeeiros lentamente iluminam
Pensamentos que voam
Levados pela brisa que passa
Extravasam lágrimas de saudade
Contidas, sufocadas
Em noites de solidão
Sangra um peito dorido
Na cor do sol que me acalentou,
Fazendo suster
Todo um pranto calado
P’la nostalgia da minha terra…
Fátima Porto
Texto registado e protegido pelo IGAC
quinta-feira, 26 de junho de 2014
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