quarta-feira, 9 de maio de 2012
DOR SOFRIDA
Destapa a cara da máscara
De muros corrompidos
Da dor
Com voz embargada
Lágrimas secas
Onde o vento trespassa
Num corpo oco
Com amor sofrido
Ninguém vê a angústia
O sofrimento
Apenas a indiferença
De um rosto de máscara
Onde dilacera em fuga
Um peito fechado
Trancado
Busca de uma luz
Que se apaga lentamente
Mas a máscara não mostra
Que os olhos também se fecham
Porque já nada vê
E calam em fuga....
Fátima Porto
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
Corpo envolto em abraços Dos teus braços Em calor que sinto Na vontade que quero Braços enleados Como um laço Que não desata Num sentimento ...
-
JANELA DE POESIA Janela dos meus encantos, Por onde ela vagueio Num doce imaginar Uma brisa Toca meu rosto, Como carícias tuas Traz...
-
Singela homenagem a Carlos Gouveia (Goia),conhecido poeta Angolano Benguelense Retirado do seu livro com Edição CONVIVIUM BENGUELA 1972
Sem comentários:
Enviar um comentário