sábado, 5 de novembro de 2011

ENROSCADA EM MIM


Choro
Meu peito dói
Sinto angústia
Enrosco em mim
Os cabelos pendem
Tapando minhas lágrimas

Minha alma sangra
Por tanto tumulto
Nela contido

Oh gostaria de adormecer
Poder esquecer
Todos os raios
Tempestades
Que atingem na alma
Dilacerando em feridas profundas

Abraço-me
Para sentir meu calor…


Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé - Brasil

Sem comentários:

Enviar um comentário

ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS