domingo, 13 de novembro de 2011
QUERER MAIS
Vou em suspensão
E deixo-me elevar
Na imaginação
Em que a alma
Se supera lentamente
Meu corpo
Suspenso
Desnudado
Esvai-se em ondas
Suaves, calmas
Deixem-me subir mais alto
Para uma entrega total
Onde prazeres não têm barreiras
Desejos ultrapassam limites
E vontades
São render de querer mais
Torrentes de ardor
Soltam encanto sonhado…
Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé - Brasil
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