sexta-feira, 20 de abril de 2012
PASSADO ANCORADO
Ancorado numa praia qualquer
Navio sem destino e sem rumo
Adornaste vazio de ideias
Perdido no tempo
Pescam saudades
No mar profundo
Sem ondas, em calmaria
Aquecido pelos braços do sol
Serves de muro numa idade esquecida
Em ferros entorpecidos pelos anos
E de quantas lágrimas derramadas
Misturadas nas águas desse mar imenso
Praia marcada
Em areias palmilhada
Por juventudes levadas pela brisa
Dos tempos de outrora ….
Fatima Porto
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