terça-feira, 29 de novembro de 2011

AREIAS DO TEMPO


Tempo
Que passou no tempo
Sem nunca parar
Trazendo à memória
Tempo esquecido
Nunca perdido

Remoinhos de ventos
Tentando parar
O tempo presente
Com areias no ar
Escritas sem tinta
Dum livro futuro

Fio que corre
Marcando o tempo
Apagando o passado
Na existência do destino
Da presença do verbo Amar…


Poema editado no Jornel O REBATE de Macaé - Brasil

1 comentário:

ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS