domingo, 9 de junho de 2013
AREIAS NO TEMPO
Tempo,
Que passou no tempo
Sem nunca parar
Trazendo à memória
Um tempo esquecido,
Mas nunca perdido
Remoinhos aos ventos
Tentando parar
O tempo presente
Com areias no ar,
Em escritas sem tinta
Nas folhas dum livro futuro
Do fio que corre
Marcando o tempo,
Vai apagando um passado
Na existência pelo destino
Da presença do verbo Amar…
Fátima Porto
IN “Ecos d’Alma”
Texto registado e protegido pelo IGAC
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