COMO SOU
Prendo-me numa dimensão
Em que toda a minh’alma se solta,
Nas trovas que escrevo,
E em cada sopro que respiro
Na tormenta do amor
Eu conheci um todo,
Abafando-me,
Arrebatada,
Chegando para minh’alma,
Tal como sou
Mas em cada brisa que passa,
Enchem-se os olhos de lágrimas,
Só no meio da multidão,
Sentindo-me abandonada,
Querendo apenas
Voar nas nuvens do tempo e da distância…
Fátima Porto
Texto registado e protegido pelo IGAC
sexta-feira, 4 de julho de 2014
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