VIDAS VIVIDAS
Barbas brancas
Envelhecidas p’lo tempo,
Deixam transparecer
Um olhar vazio,
Mas carregado de vida
Nos velhos e cansados ombros
Contam histórias
As rugas do rosto,
E as lágrimas
Que ninguém viu chorar
Cala o silêncio
À ombreira da porta,
Num degrau de pedra,
Gasto e envelhecido
Mais um dia que amanhece
No desejo d’aquecer
Uma vida esquecida...
Fátima Porto
segunda-feira, 14 de julho de 2014
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