MINHA SINA
Tanta água por onde passo
Como as lágrimas que meus olhos vertem,
De profunda saudade que dói
Canto triste fado
Escrito na minha sina,
Sentido p’la nostalgia,
E na angústia dos gritos surdos
Quero lavar-me d’amor
Em delírio do destino,
Olvidando o amargo da Vida,
P’ra acreditar que estou viva
Ah doces desvarios,
Ditados de tal sorte,
Porque lágrimas,
Essas secaram,
Mas a tristeza do meu fado,
Ainda dilacera minh’alma...
Fátima Porto
Texto registado e protegido pelo IGAC
segunda-feira, 13 de abril de 2015
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