sábado, 30 de julho de 2011

ESCONDIDA


No meu canto
Não quero a fuga
Tão pouco também solidão
Como dói meu peito
De tanta tristeza que tenho
Como dói a ver
Através da minha janela
Cantar alegre de pássaros
Em seu trinar feliz
Chapinhando na água fria
Ali no jardim
Como queria essa emoção
Outrora já vivida
Hoje só sinto tristeza
Querendo estar só
E falar comigo mesma…..

Sem comentários:

Enviar um comentário

ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS