sábado, 9 de julho de 2011

REFÚGIO


Alma que se invade
querendo ficar só
deambulando na existência
de nada querendo
Quedo-me entre o sonho
e a realidade
prostrada na poltrona
de olhos cerrados
para não ver
que meus olhos querem
Leda e triste
na minha solidão
não há estradas que corra
nem atalhos
que palmilhe
porque longe de tudo
no meu refúgio
minha alma nao chora
e minha imaginação
não voa...

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