quarta-feira, 20 de março de 2013
NADA E TANTO
Como deixaste um sabor a pouco
Dos teus beijos cor de fogo
Quão doces lábios meigos
Que na minha boca sussurraram
Ecos do amor p’la distância vertidos
Palavras mudas
Nuns olhos que vêem calados
E um desejo de querer
Do nada a ser tudo
Quando nossas bocas se uniram
Beijos roubados
Consentidos
Mostrando na saudade,
Mas que nunca fora esquecido
Porque confirmou profundo amor
Aos sete ventos celebrado
Nada e tanto
Não sei
Que importa…
Fátima Porto
Texto registado e protegido pelo IGAC
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