sábado, 20 de agosto de 2011

OBSTRUÇÃO



Obstruo meus olhos
À devastação
Da chama
Que aloja em mim

Não quero antever
Sofrer
Esta desdita que me desgasta

Agitação
Remoinha em mim
Como ave nefasta
Incitando
Esta mágoa

Quedo cega
Para não mais comportar
Este tormento….!

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ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS