quinta-feira, 22 de novembro de 2012
À ESPREITA
Que espreitem
Nosso amor
Beijos
Carícias de mel
Ao calor do sol
À chuva
Em nosso mundo
De quimeras
Em abraços meigos
De ardor
Na relva molhada
Que espreitem
E oiçam
Nossas vozes caladas
Em beijos consentidos
De olhares ternos
Permitidos
Que espreitem …
Fátima Porto
ATENÇÃO: Texto registado e protegido pelo IGAC
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