sexta-feira, 9 de novembro de 2012

SILÊNCIO DE PALAVRAS





Mansamente
Vou p’las lágrimas de minh’alma
Como um mar de calmaria
Em meus silêncios cheios de palavras

Brilham estrelas de esperança
Num céu negro
Plantado de perguntas
Interrogações
Sem que nasçam respostas
Ou apareçam reticências

O frio da noite
Arrefece meu corpo
Nesta solidão
Onde sem cais de abrigo
Espero p’la brisa onde pensamentos voam
Até que o sol desponte no horizonte
Abraçando no seu calor…

Fátima Porto
ATENÇÃO: Texto registado e protegido pelo IGAC

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ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS