quarta-feira, 28 de novembro de 2012
SILÊNCIOS DO TEMPO
Olho o tempo
Que passa ligeiro
Rodando nos ponteiros
Fazendo soar tic-tac
Como o bater do coração
Gira e gira
Mas o tempo não passa
Como se os ponteiros voassem
Deixando o tempo parado
Numa agonia sem fim
Vejo e torno a olhar
Se algo de momento se transformou
Mas o tempo passou com a brisa
Leve de mansinho
Que nem em mim tocou
Oh tempo por onde andas
Que passas parado em silêncio
Conta-me teus segredos ligeiros
E fazendo tic-tac ao meu ouvido…
Fátima Porto
ATENÇÃO: Texto registado e protegido pelo IGAC
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…”Mesmo deixando o pensamento voar, As grades em que nos fechamos Perderam as chaves…. ….e a solidão, faz doer”…
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Tenho saudades dos sonhos vividos E de outros tantos não passados, Sendo apenas promessas Tenho saudades dos beijos dados Mas também...

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