domingo, 16 de outubro de 2011

AO PÔR-DO-SOL


Vejo-te
Raios quentes
Do sol
À tardinha
Voou na imaginação
De tanta saudade
Que dói

Queria fechar os olhos
Imaginar teu calor
Numa praia
Ao pôr-do-sol
Teus raios envolvendo
Como fosse um abraço

Ah tristeza minha
Angústia de minha alma
Era eu que me abraçava

Sonhava estar na praia
Da terra que me viu nascer


Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé - Brasil

Sem comentários:

Enviar um comentário

ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS