sexta-feira, 21 de outubro de 2011
SÓTÃO DA VIDA
Entra luz
Pela clarabóia
Do sótão
Onde fechei
Tranquei
Minha alma ferida
Magoada
Destroçada
Tempo passou
Teias escorrem
Onde aranhas tecem
Armadilhas
Que sufocam
Abafam
Estrangulam
Como a vida
Fazer feridas
Clamar em silêncio
De choro seco
Engolido
Sem ser visto
Na penumbra
Da existência
Fecha-te para sempre
Sem luz
E sem chaves
Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé - Brasil
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
Corpo envolto em abraços Dos teus braços Em calor que sinto Na vontade que quero Braços enleados Como um laço Que não desata Num sentimento ...
-
JANELA DE POESIA Janela dos meus encantos, Por onde ela vagueio Num doce imaginar Uma brisa Toca meu rosto, Como carícias tuas Traz...
-
Singela homenagem a Carlos Gouveia (Goia),conhecido poeta Angolano Benguelense Retirado do seu livro com Edição CONVIVIUM BENGUELA 1972
Sem comentários:
Enviar um comentário