segunda-feira, 10 de outubro de 2011

SAUDADES DE TI


Aparto-me
E escondo a face
Para não verem uma lágrima rolar
De saudades de ti

Minha alma consome
Uma dor enorme
Por tua ausência
E choro em soluços
Abafados
Incontidos

Abraço
Para sentir
Os braços teus
Num enleio suave
Deslizando pelo meu corpo
Fazer-me sentir
Igual a estrelas do céu

Mas oh realidade
O calor é dos meus braços
Enquanto as lágrimas
Rolam na face.

Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé - Brasil

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ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS