segunda-feira, 17 de outubro de 2011

TULE


Tule que cobre
Contorna meu corpo
Desliza suave
No chão cai

Minha alma
Desnuda
Sente frio
De ti

Perdida
Em sonhos
Vagueio
Na multidão
Do meu quarto
Não te encontro

Encontro-me só
Sem sonhos
E o tule
Caído no chão


Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé - Brasil

Sem comentários:

Enviar um comentário

ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS