quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
NEGRO...
De negro me vesti
Pois meu olhar assim quis
E minha alma traduz
O que o negro encerra
De garras afiadas
Dilaceram meu peito
Chagas fundas
Ardor sem dó
Mas meu coração bate
Pancadas profundas
Que rasgam ao meu passar
Um olhar para além do que vêem
Sentimento acima das dores
Observo de negro
De negra vestida…
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Mostrando noites frias Cintilando à aurora Olho o orvalho da manhã Parecem lágrimas caídas Carregadas de saudade De uma angústia sof...
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….”Quando as esperanças Foram levadas pelos ventos Senti-me despida de mim No calor de um abraço”…
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…”Chuva misturada de lágrimas Escorre pelo meu rosto Em murmúrios de silêncios afogados De uma garganta sucumbida em gritos”…
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