sábado, 3 de dezembro de 2011

NADA


Pulo cercas
Escancaradas
Estradas desertas
Em meu redor
Mortiço e velho
Sem vida
À espera da boa nova

Corro do nada
Para o vazio de mim
Como as arvores despidas
Num céu sem estrelas
Enrolada em nós
Sem pontas…

Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé - Brasil

1 comentário:

  1. Oi Fatima,
    O Nada é aquela coisa que nos causa uma imensa angustia. É melhor correr mesmo, sabendo que ele existe como NADA e assim aproveitar bem o "tudo" que esta em volta.
    Beijao. Vou ler mais por aqui.

    ResponderEliminar

ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS