sábado, 3 de dezembro de 2011

SOLIDÃO



Desespero…
Minha alma dói
Em solidão
Contenho lágrimas
Observando a vida
Sem sentir a brisa
Que toca de mansinho

Quero ir e seguir
Caminhos distantes
Sem forças
Como uma flor a murchar

Uma lágrima caprichosa
Faz-me turvar o olhar


Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé - Brasil

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