Porto de Fatima
sábado, 3 de dezembro de 2011
SOLIDÃO
Desespero…
Minha alma dói
Em solidão
Contenho lágrimas
Observando a vida
Sem sentir a brisa
Que toca de mansinho
Quero ir e seguir
Caminhos distantes
Sem forças
Como uma flor a murchar
Uma lágrima caprichosa
Faz-me turvar o olhar
Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé - Brasil
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ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS
ANGOLA SOFRIDA
ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS
(...)
…”Mesmo deixando o pensamento voar, As grades em que nos fechamos Perderam as chaves…. ….e a solidão, faz doer”…
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