quarta-feira, 21 de setembro de 2011

ESPINHOS


Voem
Aves agoirentas
Dos espinhos
Cravados na minha alma

Raios
Rasgaram os céus
Negro
Sombreia o dia
Rosa
Meu corpo dilacerando

Ventos
Em tempestades
Mostrem minha dor
Apertada contra o peito
No meu abraço nu …

(Poema editado no Jornal O REBATE de Macaé – Brasil)

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ESCONDERAM-SE AS PALAVRAS