SOMOS PELA METADE/INTEGRA
Paulo carvalho/Fátima Porto
02/09/1962
D’alma em chaga
Encanto no canto
Para a hipocrisia da Existência
Mas sou verdadeiro
Não velando afecções
Tudo pelo meio
Menos na Vida
A Preservo,
Os verdadeiros amigos, sinceros e às vezes
Severos. Abrem-nos os olhos,
Nós somos,
Meio Paz, Meio tragédia
Meio Arte, Meio Comédia
Meio Traste, Meio Desastre
Quem não o proferir
Não está dizendo justeza
Prefiro a sinceridade
Sermos pela metade
Austeros não há motivo
Todos divagamos na vida
Em mágoas
Angústias
Na afeição
Tão almejada
Pra tragédia basta a vida
Resta-nos a outra metade
Conceber e imaginar
Porque é bom agradar
Não sou de desgraças
Mas há realidades que doem
Não me declino a elas
Por isso eu sou de paz
Não conspiro
Nem tramo
Meus fiéis amigos.
Amo com a força, vigor e fervor,
Quando acontece uma fraqueza
Demoro a reagir positivamente
Mas, reajo e com justeza.
Agora me têm de espírito largo,
Clareza e acreditando na beleza do amor,
Não me considero poeta, me considero um observador,
Um Astronauta com sonhos,
com amor além dos valores
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